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Aprovação de Cláudio Castro mantém estabilidade e Quaest mostra cenário para 2026 no Rio

  • Foto do escritor: Conexão Verdade
    Conexão Verdade
  • 25 de ago.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 5 de set.


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A mais recente pesquisa Quaest, divulgada nesta sexta-feira (22), revela que o governo de Cláudio Castro (PL) mantém estabilidade nos índices de aprovação entre os fluminenses. O levantamento mostra que 43% aprovam a atual gestão, enquanto 41% desaprovam. Outros 16% não souberam ou preferiram não responder. A margem de erro é de três pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.


Em comparação ao levantamento realizado em fevereiro, a aprovação passou de 42% para 43%, uma oscilação dentro da margem de erro. Já a desaprovação registrou queda significativa, de 48% para 41%.


Na avaliação geral, 24% consideram a gestão positiva — o mesmo índice de fevereiro. Outros 33% avaliam como regular, 27% negativa e 16% não souberam opinar.


Recorte por idade

  • Entre os eleitores de 16 a 30 anos: 23% avaliam o governo positivamente, 38% como regular e 20% negativamente.

  • De 31 a 50 anos: 22% veem como positivo, 33% regular e 28% negativo.

  • Já entre os maiores de 51 anos: 27% consideram positivo, 31% regular e 30% negativo.


Recorte por renda

  • Até 2 salários mínimos: 22% positivo, 36% regular e 21% negativo.

  • De 2 a 5 salários mínimos: 24% positivo, 32% regular e 28% negativo.

  • Mais de 5 salários mínimos: 26% positivo, 34% regular e 30% negativo.


Sucessão em 2026

O levantamento também mediu a intenção de voto para a eleição de governador em 2026. O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), aparece na dianteira com 35%. Em seguida, vêm Rodrigo Bacellar (PL) com 9%, Washington Reis (MDB) com 5%, Mônica Benício (PSOL) com 4% e Ítalo Marsili (Novo) com 2%. Indecisos somam 15%, enquanto 30% afirmaram que votariam em branco, nulo ou que não pretendem comparecer às urnas.


A pesquisa também questionou se Castro deveria eleger um sucessor. Para 57% dos entrevistados, o atual governador não merece indicar um nome para dar continuidade ao seu governo. Outros 34% acreditam que sim, enquanto 9% não souberam responder.


O levantamento foi contratado pela Genial Investimentos e ouviu 1.404 eleitores do estado do Rio de Janeiro entre os dias 13 e 17 de agosto.

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